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Agora é lei: Colombo conta com rede macro de Proteção e Atenção à Pessoa em Situação de Violência ou Vulnerabilidade

Nova legislação visa garantir um sistema integrado para proteger os direitos de quem mais precisa

A Prefeitura de Colombo, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, celebra uma importante conquista para o município com a aprovação da Lei nº 039/2024, que cria e regulamenta a Rede Macro de Proteção e Atenção à Pessoa em Situação de Violência ou Vulnerabilidade.

A primeira-dama e Secretária de Assistência Social, Elis Lazarotto, ressaltou a importância dessa nova estrutura, que garante um atendimento mais humanizado e a articulação entre as diversas esferas do poder público e organizações da sociedade civil.

“Essa ação reafirma nosso compromisso com a proteção das pessoas em situação de vulnerabilidade, criando uma rede sólida de apoio, que trabalha de forma integrada para enfrentar e prevenir as violências que atingem nossa população”, destacou.

A nova legislação visa integrar e fortalecer os serviços públicos e privados para assegurar a proteção dos direitos de pessoas em situação de risco, em um esforço conjunto entre saúde, assistência social, educação, cultura, esporte e outros setores.

Sobre a Rede Macro de Proteção

Abrangerá um conjunto de ações voltadas para a defesa dos direitos de grupos vulneráveis, incluindo mulheres, idosos, crianças e adolescentes, pessoas com deficiência, população em situação de rua e a comunidade LGBTQIA+.

Além disso, a rede agora também incorpora a proteção de migrantes, refugiados e vítimas de violência étnico-racial.

Com a criação de fluxos e protocolos de atendimento claros, a rede busca garantir a efetividade no combate à violência e na promoção da cidadania, oferecendo uma resposta mais coordenada e eficaz às situações de violação de direitos no município.

A Rede Macro será composta por profissionais dos serviços mencionados e coordenada por um representante nomeado pelo prefeito municipal. A atuação será pautada em princípios de transparência, ética e sigilo profissional, com reuniões mensais e a possibilidade de criação de comissões temáticas para abordar questões específicas.

“Essa nova estrutura significa um passo fundamental para fortalecer a rede de proteção social na nossa cidade. Além de reafirmar o nosso compromisso com a promoção dos direitos humanos e a garantia de um atendimento digno e eficiente para quem mais precisa”, disse Elis.

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